Um sentido a vida

Um sentido a vida

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Essa é a palavra para você nessa manhã, da parte do Senhor Jesus.

Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde se retirou o teu amado, para que o busquemos contigo?

O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios.

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.

Formosa és, meu amor, como Tirza, aprazível como Jerusalém, terrível como um exército com bandeiras.

Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade.

Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.

Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre os teus cabelos.

Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.

Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.

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